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Uma estratégia de comunicação executiva bem planejada não apenas mitiga danos à imagem da organização, mas também reforça sua credibilidade. Durante uma crise, stakeholders — sejam clientes, investidores, colaboradores ou a opinião pública — buscam informações ágeis e precisas. O posicionamento da alta liderança nesses momentos críticos pode ser determinante para o sucesso ou fracasso da gestão da crise.
Em um cenário corporativo marcado por mudanças constantes, alta competitividade e a necessidade de decisões ágeis, a comunicação executiva emerge como o alicerce indispensável para uma liderança bem-sucedida. Muito mais do que a simples transmissão de informações, comunicar-se bem significa criar vínculos genuínos, alinhar expectativas de forma clara e mobilizar equipes em direção a objetivos compartilhados. É por meio de uma comunicação assertiva que líderes inspiram confiança, promovem engajamento e estabelecem uma cultura organizacional sólida e produtiva.
Neste artigo, veremos como o RH pode utilizar ferramentas como o GPTW para transformar a liderança em um diferencial competitivo, criar organizações preparadas para superar desafios e alcançar níveis superiores de excelência. Descubra como o investimento no desenvolvimento executivo pode ser a chave para fortalecer a liderança em sua empresa e criar um impacto positivo e duradouro.

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A busca pela excelência exige não apenas a implementação de estratégias precisas, mas também uma liderança capaz de inspirar confiança e fomentar a inovação. CEOs, diretores e gerentes executivos enfrentam o desafio contínuo de manter suas equipes engajadas e operando com eficiência. Nesse cenário, a liderança democrática destaca-se como uma abordagem poderosa para consolidar posições de relevância e impulsionar resultados sustentáveis.
A cultura organizacional, formada pelos valores, práticas e comportamentos que definem o ambiente de trabalho, é diretamente influenciada pelo estilo de liderança adotado. Líderes moldam a forma como as equipes se comunicam, colaboram e enfrentam desafios, sendo fundamentais para estabelecer o tom e a dinâmica interna.
O mercado asiático se consolida como uma das regiões mais dinâmicas e promissoras do cenário global. Com economias em rápido crescimento, populações jovens e altamente conectadas, além de uma diversidade cultural vibrante, a Ásia oferece oportunidades estratégicas que os profissionais do mercado empresarial não podem ignorar.
Em um mundo onde as mudanças acontecem em um ritmo acelerado, a liderança se torna o coração do sucesso organizacional. Não se trata apenas de gerenciar pessoas ou cumprir metas, mas de inspirar equipes a superar limites, tomar decisões estratégicas em cenários desafiadores e transformar incertezas em oportunidades de crescimento.
A liderança é uma manifestação dos valores e da cultura de cada sociedade. Na Ásia, onde a tradição e a harmonia coletiva orientam as decisões, e nos Estados Unidos, onde o individualismo e a inovação figuram como pilares do sucesso, os líderes enfrentam desafios e oportunidades que refletem suas origens culturais e exercem impactos significativos no cenário global. Quando essas duas potências econômicas e políticas interagem, suas diferenças e convergências delineiam o ritmo dos negócios e as estratégias para o futuro.
Neste artigo, vamos destacar as trajetórias de algumas das mulheres mais influentes no cenário empresarial brasileiro: Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o Banco do Brasil; Lívia Chanes, à frente do NuBank no Brasil; Silvia Penna, CEO da Uber Brasil; Tânia Cosentino, que lidera a Microsoft Brasil; e Cristina Betts, CEO da Iguatemi. Essas líderes personificam o impacto da liderança feminina e nos ajudam a entender como sua presença está remodelando o mercado e transformando culturas organizacionais. 
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